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O castigo

A leitora Raquel quis contar-nos uma das suas experiências sexuais, mais especificamente, contou-nos como castigou o seu submisso. Está deveras de parabéns porque o castigo foi muito bem aplicado! Agradecemos desde já a sua história e espero que inspire outras leitoras também a partilharem!

“Sendo este um espaço tão agradável para quem gosta de BDSM, especialmente da vertente do spanking, quero partilhar mais uma experiência com todos.

Como já tinha referido anteriormente, apenas tinha usado a colher de pau como castigo no meu servente cônjuge. No outro dia mandei o meu homem despir-se e coloquei-lhe uma bata de dona de casa, que havia comprado no chinês. Ficou lindo! Mandei-o limpar as duas casas de banho e aspirar, mas antes de começar não resisti a meter a minha mão por baixo daquela bata e sentir o pulsar das suas bolas e do pénis; ele estava claramente excitado!

Enquanto limpava eu pensava como o recompensar no fim…então decidi ir ao quarto, vestir umas meias de liga pretas, não usar cuecas, e vestir a minha saia justa de pele preta. Vesti uma blusa sensual e fui ao roupeiro buscar uns chinelos… São uns chinelos pretos, rasos, em cetim, com sola de couro; são sensuais e perfeitos para castigar “empregadas”…lol!

Depois de toda a limpeza estar concluída, percorri o corredor a “chinelar”, e verifiquei se tudo estava em ordem. Claro que uma “empregada miserável” nunca faz tudo como queremos, e havia coisas mal limpas nas banheiras, e os cantos da sala estava mal aspirados. Pedi que fosse ter comigo ao quarto para falarmos! Quando entrou, eu estava sentada na cadeira do quarto, de pernas cruzadas, de chinelo pendurado no pé e com um cinto na mão.

Após uma breve conversa, o meu servente concordou em ser castigado devido às faltas cometidas. Em pé diante de mim, meti-lhe novamente a mão nas partes baixas e o pénis dele latejava. Mandei-o deitar-se no meu colo e logo senti aquele pénis enorme no meio das minhas pernas, irrequieto. Peguei no cinto e para surpresa dele, usei-o para lhe prender as pernas junto aos tornozelos, coitado, nem se podia mexer.

–Sabes que este rabo maroto e desobediente vai ter que ser muito castigado? – perguntei.

De seguida, descalcei o chinelo do pé direito e levantei-lhe a bata de empregada, a minha excitação aumentou assim que vi aquelas nádegas expostas à minha mercê e do meu chinelo. Era como se estivesse prestes a castigar um menino mal comportado como uma mãe ou tia faria, usando o chinelo, algo que nunca tinha experimentado.

O meu coração batia forte de excitação, e senti-me poderosa com o chinelo na mão e aquele corpo no meu colo à minha disposição…

Comecei com 20 chineladas moderadas em cada nádega! Quando já tinha o rabo morno, a chuva de açoites tornou-se intensa e incessante, ao mesmo tempo que o obriguei a contar alto as chineladas que apanhava.

Sentia-me completamente excitada, e quanto mais lhe batia mais vontade tinha, ora numa nádega, ora noutra, ora no meio, a pele dele era castigada com mais força. Depois insisti mais nas extremidades das nádegas onde dói mais, e nas coxas. Lembrei-me de si Magda, deixei que a minha raiva passasse para o chinelo que tinha na mão e o castigasse sem dó. No fim da contagem deu 690 chineladas bem distribuídas!

Por fim, larguei o chinelo no chão, calcei-o e acaricie-lhe o rabo dorido e suado, bem como os genitais que apesar do castigo ainda latejavam. Soltei-o e despi a minha saia. Ordenei que se debruçasse sobre os pés da cama e de pernas afastadas. Foi a vez de pegar no cinto dobrado em dois e dar-lhe umas boas dezenas de cintadas.

O meu desejo se ser possuída estava no limite e não aguentava mais. Ainda de cinto na mão, sentei-me na cadeira, abri as pernas e ordenei que ele viesse gatinhar até mim e me lambesse…enquanto lhe segurava pelos cabelos, e tinha a cabeça dele entre as minhas pernas.

O cinto estava na minha mão e sobre as suas costas pronto a castiga-lo, caso eu não me estivesse a sentir satisfeita. Foi demais, seguida senti aquele pénis enorme e molhado penetrar-me de uma forma intensa! Foi uma experiencia arrebatadora. Um homem bem castigado dá mais prazer!”.

Se quiser deixar a sua história e/ou testemunho pode fazê-lo preenchendo o formulário.

“Literatura sexual que me deixa molhada! – Testemunho”

Houve uma utilizadora que quis partilhar a sua história connosco, mas neste caso, quer apenas partilhar os efeitos da leitura sexual! Deixo-vos com o seu texto…

“Bom dia, o meu nome é Mónica e tenho 27 anos. Gosto imenso do vosso site e decidi partilhar algo que quando li realmente me deixou completamente molhada.

Sei que este ano quando saiu o filme “As Cinquenta Sombras de Grey “, não se falava de outra coisa senão criticar a forma como foi feito o filme e que não havia cenas de sexo.

Quando li os livros, a sua literatura sexual deixou-me completamente louca. Nunca tinha lido nada que me deixa-se tão maluca como aqueles três livros, mas acima de tudo fiquei apaixonada pelo livro e pela sua maravilhosa história.

A literatura sexual tem como base levar-nos até outro mundo, uma fantasia que só nós temos controlo do assunto e sabemos o que queremos ou não! Criticas à parte, definitivamente acho que cada um deve de fazer o próprio julgamento do que está a ler.

Como tal, confesso nunca cheguei a ver o filme e acho que nem sequer vou ver, pois as cenas que foram descritas no livro são o que quero que permaneça na minha memória…

Muito honestamente, quando li uma das descrições fiquei completamente molhada e isto foi só da leitura, decidi então meter à prova o que tinha “aprendido“.

Pedi ao meu namorado que fosse o submisso, pois do pouco conhecimento que tenho sobre dominação e submissão, considero-me a dominadora do relacionamento. Ele concordou sem sequer hesitar, apesar de não ter lido os livros, expliquei-lhe mais ou menos como funcionava.

Utilizámos um quarto da nossa casa que raramente é usado. Ele vestiu apenas uns boxers e as algemas que comprei para prender os seus movimentos e claro, não podia deixar de lado a venda.

Uma das ordens dadas foi que não se podia pronunciar, a não ser que não se estivesse a sentir bem e ai usaria a palavra de segurança, mas não foi necessário.

Tinha um vestido preto curto de seda, umas ligas pretas e os sapatos de salto alto preto, no livro, a descrição é ao contrário mas tal como já disse, cada qual imagina os seus cenários e no meu, eu sou a dominadora.

Envergava um chicote preto e castanho de pele, deixei que por vezes, ele castiga-se o meu namorado e devo confessar que além de autoritária, senti prazer no que fazia.

Comecei por mandá-lo lamber-me os sapatos, além de sujos ele não tinha qualquer poder na nossa relação e não passava de um verme que tinha que ser conduzido! Ele obedeceu às minhas ordens, e isso deixou-me ainda mais molhada e com vontade de ser penetrada mas ainda era demasiado cedo.

Por isso, decidi castigá-lo mais um pouco, desta vez o sofrimento foi prazeroso para ele. Passei gelo em todo o seu corpo, comecei pelos mamilos. A sua erecção já era notável mas mesmo assim não me pode tocar.

O gelo produziu frio no seu corpo e a minha língua deu-lhe a sensação de quente enquanto lambia a água deixada para trás pelo gelo.

Quando chegámos ao pénis, ele quase que não se aguentava pois este já estava erecto e há horas que era “torturado“. O gelo serviu para acalmar toda a situação mas mesmo assim a erecção não baixou mas também não me importei pois estava a ter prazer por vê-lo sofrer… Que todos os sofrimentos fossem assim…

Além de molhada, senti os meus mamilos completamente endurecidos e ao mesmo tempo, a minha respiração não era mais controlada, afinal a dominadora queria ser dominada? Acho que ele se apercebeu do que se estava a passar e simplesmente deixou de ser submisso e começou a controlar-me! Agarrou-me de uma forma absolutamente sedutora, deixando que as suas mãos percorressem o meu corpo, de maneira abrupta como nunca antes tinha sentido…

Afinal de contas, toda a literatura sexual estava-se a tornar realidade…

Senti todo o seu corpo contra o meu, mas não tinha sequer fôlego para falar pois a maneira penetrante como me olhava não permitia que disse-se sequer uma única palavra…

Era como se alguém o tivesse possuído e simplesmente não era o meu namorado que estava ali naquele preciso momento, rasgou-me o vestido, juntamente com as cuecas que tinha por baixo, não consegui sequer ralhar porque toda a violência era demasiado sensual para ser interrompida.

Mandou-me para cima da mesa num acto voraz de fome, sim naquele preciso momento eu era apenas um pedaço de carne que ele olhava com desejo e tesão, tinha fome do meu corpo! Deixei que me comesse ali mesmo, começou por me agarrar nos mamilos que estavam duros e tesos como nunca os tinha sentido.

Uma mão agarrava as mamas e a outra passeava pelo resto do meu corpo, deixei-me dominar e todo o meu corpo apenas pedia que fosse penetrada ali mesmo. Mas não foi assim que aconteceu, primeiro meteu um dedo na minha vagina que já estava para lá de lubrificada e brincou com o meu clitóris, deixou que a língua fizesse desenhos e o meu corpo continuava a gritar mas sem resposta.

Queria gritar mas o meu chicote que outrora esteve na minha mão passou para a dele e sempre que tentei dizer algo ou até mesmo gemer levei com ele, a dor era tão boa que já o fazia de propósito.

Foi então que após um alargado sofrimento, ele decidiu penetrar-me, senti a doce curvatura do seu pénis a entrar na minha vagina. Acho que foi recebido com aplausos pois já não aguentava tanto tempo sem penetração, mas a festa durou pouco pois o meu corpo já tinha gritado mais do que uma vez pela doce libertação de orgasmos…

Mas neste momento, não fui a única a gritar de prazer… Apesar de se fazer passar por forte, o meu querido dominador há muito que se aguentava….

Esta foi a minha história de libertação através da literatura sexual, queria apenas passar a mensagem que através dos livros podemos realmente dar asas à nossa imaginação e criar novos cenários sexuais… Escusado será dizer que pelo menos duas vezes por semana estudo literatura sexual para depois termos este tipo de experiências sexuais!”.