Houve uma utilizadora que quis partilhar a sua história connosco, mas neste caso, quer apenas partilhar os efeitos da leitura sexual! Deixo-vos com o seu texto…
“Bom dia, o meu nome é Mónica e tenho 27 anos. Gosto imenso do vosso site e decidi partilhar algo que quando li realmente me deixou completamente molhada.
Sei que este ano quando saiu o filme “As Cinquenta Sombras de Grey “, não se falava de outra coisa senão criticar a forma como foi feito o filme e que não havia cenas de sexo.
Quando li os livros, a sua literatura sexual deixou-me completamente louca. Nunca tinha lido nada que me deixa-se tão maluca como aqueles três livros, mas acima de tudo fiquei apaixonada pelo livro e pela sua maravilhosa história.
A literatura sexual tem como base levar-nos até outro mundo, uma fantasia que só nós temos controlo do assunto e sabemos o que queremos ou não! Criticas à parte, definitivamente acho que cada um deve de fazer o próprio julgamento do que está a ler.
Como tal, confesso nunca cheguei a ver o filme e acho que nem sequer vou ver, pois as cenas que foram descritas no livro são o que quero que permaneça na minha memória…
Muito honestamente, quando li uma das descrições fiquei completamente molhada e isto foi só da leitura, decidi então meter à prova o que tinha “aprendido“.
Pedi ao meu namorado que fosse o submisso, pois do pouco conhecimento que tenho sobre dominação e submissão, considero-me a dominadora do relacionamento. Ele concordou sem sequer hesitar, apesar de não ter lido os livros, expliquei-lhe mais ou menos como funcionava.
Utilizámos um quarto da nossa casa que raramente é usado. Ele vestiu apenas uns boxers e as algemas que comprei para prender os seus movimentos e claro, não podia deixar de lado a venda.
Uma das ordens dadas foi que não se podia pronunciar, a não ser que não se estivesse a sentir bem e ai usaria a palavra de segurança, mas não foi necessário.
Tinha um vestido preto curto de seda, umas ligas pretas e os sapatos de salto alto preto, no livro, a descrição é ao contrário mas tal como já disse, cada qual imagina os seus cenários e no meu, eu sou a dominadora.
Envergava um chicote preto e castanho de pele, deixei que por vezes, ele castiga-se o meu namorado e devo confessar que além de autoritária, senti prazer no que fazia.
Comecei por mandá-lo lamber-me os sapatos, além de sujos ele não tinha qualquer poder na nossa relação e não passava de um verme que tinha que ser conduzido! Ele obedeceu às minhas ordens, e isso deixou-me ainda mais molhada e com vontade de ser penetrada mas ainda era demasiado cedo.
Por isso, decidi castigá-lo mais um pouco, desta vez o sofrimento foi prazeroso para ele. Passei gelo em todo o seu corpo, comecei pelos mamilos. A sua erecção já era notável mas mesmo assim não me pode tocar.
O gelo produziu frio no seu corpo e a minha língua deu-lhe a sensação de quente enquanto lambia a água deixada para trás pelo gelo.
Quando chegámos ao pénis, ele quase que não se aguentava pois este já estava erecto e há horas que era “torturado“. O gelo serviu para acalmar toda a situação mas mesmo assim a erecção não baixou mas também não me importei pois estava a ter prazer por vê-lo sofrer… Que todos os sofrimentos fossem assim…
Além de molhada, senti os meus mamilos completamente endurecidos e ao mesmo tempo, a minha respiração não era mais controlada, afinal a dominadora queria ser dominada? Acho que ele se apercebeu do que se estava a passar e simplesmente deixou de ser submisso e começou a controlar-me! Agarrou-me de uma forma absolutamente sedutora, deixando que as suas mãos percorressem o meu corpo, de maneira abrupta como nunca antes tinha sentido…
Afinal de contas, toda a literatura sexual estava-se a tornar realidade…
Senti todo o seu corpo contra o meu, mas não tinha sequer fôlego para falar pois a maneira penetrante como me olhava não permitia que disse-se sequer uma única palavra…
Era como se alguém o tivesse possuído e simplesmente não era o meu namorado que estava ali naquele preciso momento, rasgou-me o vestido, juntamente com as cuecas que tinha por baixo, não consegui sequer ralhar porque toda a violência era demasiado sensual para ser interrompida.
Mandou-me para cima da mesa num acto voraz de fome, sim naquele preciso momento eu era apenas um pedaço de carne que ele olhava com desejo e tesão, tinha fome do meu corpo! Deixei que me comesse ali mesmo, começou por me agarrar nos mamilos que estavam duros e tesos como nunca os tinha sentido.
Uma mão agarrava as mamas e a outra passeava pelo resto do meu corpo, deixei-me dominar e todo o meu corpo apenas pedia que fosse penetrada ali mesmo. Mas não foi assim que aconteceu, primeiro meteu um dedo na minha vagina que já estava para lá de lubrificada e brincou com o meu clitóris, deixou que a língua fizesse desenhos e o meu corpo continuava a gritar mas sem resposta.
Queria gritar mas o meu chicote que outrora esteve na minha mão passou para a dele e sempre que tentei dizer algo ou até mesmo gemer levei com ele, a dor era tão boa que já o fazia de propósito.
Foi então que após um alargado sofrimento, ele decidiu penetrar-me, senti a doce curvatura do seu pénis a entrar na minha vagina. Acho que foi recebido com aplausos pois já não aguentava tanto tempo sem penetração, mas a festa durou pouco pois o meu corpo já tinha gritado mais do que uma vez pela doce libertação de orgasmos…
Mas neste momento, não fui a única a gritar de prazer… Apesar de se fazer passar por forte, o meu querido dominador há muito que se aguentava….
Esta foi a minha história de libertação através da literatura sexual, queria apenas passar a mensagem que através dos livros podemos realmente dar asas à nossa imaginação e criar novos cenários sexuais… Escusado será dizer que pelo menos duas vezes por semana estudo literatura sexual para depois termos este tipo de experiências sexuais!”.