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O significado da Cerimónia das Rosas

Para quem desconhece as práticas de BDSM e Bondage poderá achar que o único objectivo deste tipo de actividade sexual será magoar o escravo sexual e que o dominador não se importa minimamente com este e com os seus sentimentos.

Pois então o melhor mesmo será desmistificar o mito que se encontra por trás do engano de leigos que não se importam e que simplesmente não querem aprender mais sobre esta bela actividade.

A Cerimónia das Rosas está carregada de simbolismo, e é como que a forma do dominador dizer à sua escrava sexual que ele será seu até ao fim dos seus dias, por outras palavras, é uma tradição tão válida como o típico Casamento, mas na minha opinião esta é uma tradição ainda mais bonita.

Simbolismo da Cerimónia das Rosas

  • Rosa Branca – A rosa branca semi-fechada será carregada pela submissa como um acto de submissão, a sua cor representa a transparência e a pureza que a submissa leva para a relação;
  • Rosa Vermelha – A cor vermelha é conhecida pelo seu significado de paixão e desejo, claro que esta é a representação do Dominador, mas além disto, representa ainda a necessidade que o Dominador têm e que quer proteger e ter a sua submissa.
  • Sangue – O sangue derramado nas pétalas é o símbolo da união entre o casal, apesar da cerimónia ser apenas simbólica a união do casal através do sangue quer dizer que esta será eterna. E que agora ambos são da mesma família e que nada os poderá separar.
  • Pétalas – A união das pétalas demonstra a união entre dois seres; quer dizer que daquele momento em diante as suas vidas serão agora conjunta e nunca separada; Reza ainda várias lendas que depois de morrerem o casal é enterrado juntamente com as suas pétalas e que já se virão nascer rosas. O facto das pétalas serem enterradas com o Dominador e a submissa quer dizer que a sua relação é muito mais do que carnal também se torna espiritual!

Desenrolar da Cerimónia das Rosas

A submissa carrega uma rosa branca semi- fechada enquanto que o Dominador leva uma rosa vermelha quase aberta. Ambas devem de ser colhidas à pouco tempo para que estejam bonitas e frescas, os seus pés devem de ter alguns espinhos.

Depois de trocarem os seus votos, a submissa deverá de deixar que o Dominador pique o seu dedo do meio com o espinho da rosa vermelha e o sangue deverá de ser derramado em cima das pétalas da rosa branca.

Depois disso ambos deverá de juntar os dois dedos e assim ficarão unidos para sempre através de lanços de sangue, a sua vida a partir deste momento como dantes era conhecida deixa de existir e eles são agora um só!

A união do casal é feita através da Cerimónia das Rosas, e para sempre estes encontrar-se-ão unidos, numa relação de Dominação e Submissão, de desejo e paixão. Mas a sua união não é apenas física esta é também espiritual, maior parte das vezes depois de mortes, o casal pede para ser enterrado junto e com eles as suas rosas devem de permanecer!

Verdadeira definição de Bondage

Bondage é o acto atar, amarrar, ou imobilização, de forma consensual, de um parceiro para fins de estimulação erótica, estética, e/ou somato-sensorial.

Definição de Bondage

Derivado do termo bondagium, que significa “escravidão”, este tornou-se sinónimo de escravatura sexual, particularmente quando lida com a simples prática de amarrar o parceiro/a a camas, postes, tectos, etc. Normalmente, esta amarração ou imobilização é feita recorrendo a cordas (práticas asiáticas) ou cabedal, algemas, fita adesiva, ou outros equipamentos concebidos para este fim (práticas ocidentais).

Bondage em si não implica sadomasoquismo. Bondage pode ser usado para um fim em si, como é o caso de bondage com recurso a cordas ou bondage aplicado aos seios (breast bondage). Pode também ser usado como parte integrante do sexo ou em conjunto com outras actividades BDSM. A letra “B” utilizada no acrónimo “BDSM” surge do termo bondage. A sexualidade e o erotismo são aspectos importantes do bondage, mas muitas vezes não são o fim em si. A estética também assume um papel de grande importância no bondage.

Um motivo comum de um indivíduo dominante amarrar o seu parceiro(a) é para que ambos consigam retirar prazer através da submissão do parceiro imobilizado e da sensação de transferência temporária de controlo e poder. Para indivíduos masoquistas, o referido é frequentemente utilizado para como meio para um determinado fim, onde o parceiro imobilizado está mais susceptível a outros comportamentos sadomasoquistas.

Contudo, este pode ser empregue como um fim em si. O parceiro activo pode sentir prazer visual ao ver o parceiro amarrado, e o parceiro amarrado pode sentir prazer físico/táctil ao sentir-se desamparado e imobilizado.

Bondage não deve ser confundido com práticas mais específicas de B&D, a prática de imobilizar e posteriormente dominar, ou humilhar o parceiro, ou S&M (SadoMasoquismo), a prática de magoar o parceiro de forma a atingir o clímax ou prazer sexual.

Será que podemos aprender a ser dominadoras?

Uma questão que surge de vez em quando é:

“Como é que eu posso aprender a ser Dominadora?”

Por vezes a questão surge de outras formas, como, “Há uma pessoa com a qual quero estar, mas esta pessoa diz que não sou dominante o suficiente. Como é que dou a volta a isso?” Ou, “O meu namorado quer experimentar BDSM e quer que eu seja Dominadora, mas não estou a conseguir. Ajudem-me!”

Existem várias maneiras de aprender a ser mais assertiva, a falar mais e desenvolver aptidões de liderança. Isto não significa aprender a ser Dominadora (ou Dominatrix).

A resposta a estas questões não é fácil, e está sempre sujeita a debate. O que segue é opinião de parte da comunidade BDSM:

Se pensarem bem, a maioria das pessoas tem pelo menos um aparte da vida sobre a qual temos total controlo. Pode ser com os filhos, o emprego, o canalizador, ou com um grupo ao qual pertencem.

Ser ou não dominadoras?

Mas quando se fala de “Ser Dominador” estamos a falar de BDSM. Significa que quando se trata de explorar actividades que envolvem bondage, domínio, submissão, sadismo e masoquismo, gostamos de incorporar o tipo de energia que encontramos do lado dominante do espectro. Não significa que gostamos de sadismo ou de bondage, mas em geral, gostamos de estar a comandar a acção.

Frequentemente acontece que gostamos de ser Dominadoras num cenário íntimo, numa relação sexual, mas também pode acontecer sem sexo ou até fazer parte de uma relação duradoura.

Qualquer que seja o cenário, a chave é seguir os nossos instintos. Seguir aquilo que mais nos atrai. Existe um desejo inato, que pode ser sexual, ou não, de ter controlo sobre o cenário.

Segundo a experiência de muitos indivíduos, este desejo não pode ser criado se ele não existe. Pode ser desenvolvido, crescido, pode subir e descer, mas se procurarmos profundamente e não nos acendermos com a ideia de assumir o controlo de determinada cena, então não se pode dizer que se é uma verdadeira Dominadora.

É muito importante esclarecer: podemos entrar num role-play por diversão, porque o parceiro pediu, porque estamos em cena, ou qualquer outro contexto… mas dizer que um indivíduo é Dominador significa que já está lá, que lhe é intrínseco.

Assumir um papel dominante para satisfazer os desejos de outra pessoa é simpático, e talvez o consiga de vez em quando, mas isso não faz da pessoa um Dominador(a). Alguns descrevem-no como “ter sexo sem ter vontade”, o desejo ou existe, ou não. Podemos desempenhar o papel, mas não significa que temos realmente vontade ou desejo.

Também é possível que e energia não esteja certa, o seu parceiro pode sentir que algo está errado e não se sentir satisfeito com a interacção. Na realidade, o mais provável é que também sinta o mesmo se é algo que não tem vontade de fazer.

Fazer com que o nosso parceiro seja feliz é óptimo, mas se essa é a única razão para ser Dominadora, isso faz de mais um parceiro de serviço, ou até um submisso. Pelo menos, pode-se fazer o argumento.

É verdade que a dominância de alguns possa ter uma tendência submissa, mas isso pode ser apenas um aspecto de um objectivo mais vasto. Uma Dominadora deve sentir-se acesa sexualmente, emocionalmente, espiritualmente, e mentalmente com o controlo que tem. Se nós estamos constantemente a assumir um papel dominante apenas porque alguém que gostamos ou queremos nos pede, como é que isso faz de nós Dominadoras?

Também não ajuda nada quando um parceiro, seja ele potencial ou atual, nos diz que não prestamos como Dominadora ou que não somos um verdadeiro Dom. Isto não significa que um parceiro não deva indicar o que quer ou que não está feliz ou satisfeito na relação, mas lá por não sermos o “tipo” de Dominadora que procuram (o que acontece), não significa que não sejamos Dominadoras de uma forma que seja autêntica e válida para nós. Pode simplesmente significar que não estamos numa relação compatível.

Se o nosso parceiro está a reclamar relativamente à dinâmica D/s, ajuda se falarmos sobre os detalhes daquilo que queremos um do outro e se conseguimos encontrar um lugar que satisfaça todas as pessoas envolvidas; é muito mais útil do que acusar o nosso parceiro de falso o fingido. Isto também é válido para um submisso. Podem não ser aquilo que procuram, mas não faz de eles falsos.

É um assunto que não é fácil de discutir. Cada indivíduo tem experiências diferentes e subjectivas. Vivemos as nossas vidas de dentro para fora, e penso que não é útil ser-nos dito (ou dizermos) que não somos “verdadeiras” dominantes (ou submissas, ou gays, ou autores). Temos o direito de definir o que os “rótulos” significam para nós, e não devemos forçar os outros a viver segundo os nossos códigos pessoais. Podemos decidir que “rótulos” se aplicam a nós. Como sempre, quando estamos a conhecer outras pessoas e/ou a negociar as nossas interações, é importante clarificar o que os termos significam para nós. Estes termos significam coisas diferentes para pessoas diferentes, e lembre-se que suposições só nos metem em sarilhos.

Este assunto é interessante, e devemos pensar nele. Podemos chamar-nos Dominadoras, mas é importante saber porque é que o fazemos. Se está a encarnar uma personagem que a faz sentir desconfortável, e se o está a fazer para agradar outra pessoa, a longo prazo não vai correr bem, nem para si nem para o seu parceiro. Particularmente se está envolvida numa relação íntima duradoura. Tentar ser algo que não somos significa que, provavelmente, nos vamos desgastar ao tentar viver algo que realmente não sentimos e, no fim do dia, também não estamos a satisfazer as nossas necessidades.

Em suma, se se quer divertir com um roleplay no quarto de vez em quando, encenarem uma situação D/s pode ser muito divertido e sexy, mas não significa que sejam necessariamente um casal D/s. Muitos de nós podíamos beneficiar de uma aprendizagem em assertividade e liderança, mas isso também não fará de nós Dominadoras. Quando se trata de ser Dominadora ou submissa como identidade, significa que surge naturalmente do nosso ser. Pode ter os mais variados aspetos, mas o desejo existe, independentemente da pessoa com a qual esteja, quer seja solteira ou acompanhada, em cena, ou não. Faz parte de si.

Diferentes tipos de submissão

Estilos de submissão

Existem muitos níveis e versões de submissão. Uma forma de assegurar uma boa relação é comunicar exactamente aquilo pretende, tanto a nível pessoal como a nível sexual. Os Dominadores não lêem mentes. Os limites devem ser claros. Alguns submissos só se submetem em cenas sexuais e não nos outros aspectos das suas vidas, enquanto outros entregam as suas vidas a um Dominador.

Segue-se uma lista dos estilos de submissos mais comuns. É de notar que muitas vezes, os submissos não se inserem apenas num estilo, mas apresentam características de vários.

  • Submisso conceptual

Este tipo de submisso aprende tudo o que pode sobre o assunto lendo romances, livros de erótica, e tudo o que conseguir na net. Não tem qualquer experiência real ou concepção daquilo que é o BDSM.

  • Submisso mental

Este submisso inicia a submissão na sua mente. Este indivíduo é submisso dentro e fora do quarto. Frequentemente sentem a necessidade de se submeterem ou renderem a um dominador. A submissão é, em geral, mental mas também pode ser física. Uma vez rendido, o submisso pode tornar-se um recipiente vazio, preparado a ser moldado pelo Dominador. O Amor não é um requisito, pois é uma submissão mental.

  • Submissão romântica

Este submisso deseja entregar tudo sem se tornar um escravo. Um submisso romântico deseja o amor do seu Dominador. O ato de submissão é repleto de emoção e amor. Dão tudo em troca do amor e confiança do Dominador.

  • Submissão de quarto

Este tipo de submisso vive uma vida normal e até pode ser Dominador, mas quando entra no quarto, este papel é esquecido e este submete-se ao Dominador. A troca de poder acontece, e fica, dentro do quarto. Este tipo de submissão é quase sempre sexual.

  • O criado

Este tipo de submisso está apenas interessado em servir o Dominador. Este tipo de submissão normalmente não inclui actividade sexual. Estes submissos desempenham tarefas, limpam a casa, e organizam a agenda do Dominador. Este submisso satisfaz as suas necessidades ao fazer coisas para outros.

  • O escravo sexual

Este tipo de submissão/ submisso escolhe este tipo de vida pelo sexo, com uma pessoa, várias pessoas, ou de qualquer forma que se possa imaginar. Este tipo de submisso raramente tem limites no que toca a sexo e deixará um Dominador empregar a dor como método de excitação e libertação, com pouca ou nenhuma cautela.

  • O escravo

Diferente de um submisso, um escravo tem de se render completamente e ser completamente controlado por um Mestre. O escravo tem de se sentir como se fosse propriedade do Dominador. Podem tornar-se uma pessoa diferente depois de o Dominador o treinar. Quando o Mestre está contente, o escravo está contente.

  • Masoquistas provocadores

Este tipo de submisso “porta-se mal” constantemente para que o Dominador o castigue. Muitas vezes, este tipo de submisso é mal-encarado pela comunidade BDSM, pois consideram que estes submissos são demasiado fracos para pedirem honestamente o que querem.

  • O submisso carente

Estes tipos de submissos agem sempre de forma a captar a atenção tanto de outros submissos como de Dominadores. Colocam posts em sites para que outros tenham pena deles. Colocam fotos com pouca roupa, não por terem orgulho dos seus corpos, mas porque precisam de receber bons comentários, que validem os seus esforços. Normalmente são muito chatos.

  • O submisso Alfa

Este indivíduo acredita que é o maior submisso. Pensam que ninguém pode possuir tanto conhecimento, ou atingir o seu nível de submissão ou formação em termos de protocolo. Pensam estar um nível acima dos outros submissos e escravos. Tipicamente, estes indivíduos não são verdadeiros submissos. Lêem muitos livros e artigos sobre o estilo de vida, e até podem submeter-se a um Dominador, mas normalmente não têm experiência, e não sabem aplicar o conhecimento adquirido nos livros em situações reais. Também não sentem a necessidade de se submeterem internamente e só o querem fazer pela experiência.

Não se esqueça que é uma lista de tipos de submissos mais comuns, e que pode não se inserir num único estilo, mas sim em vários.

Pode até nem concordar com estas descrições, mas pelo menos espero que fique com uma ideia de que existem vários níveis de submissão, e que esta surge de várias formas.

Da Literatura para o Quarto Vermelho

Talvez não seja difícil saberem ao que me refiro…. Mas mesmo assim faço a alusão ao livro que mudou a vida de tantas mulheres e provavelmente também, de muitos homens, “As Cinquenta Sombras de Grey“.

50 sombras de grey

Devo confessar que, quando inicialmente ouvi falar do livro, não conseguia perceber porquê tanto alarido com a história, mas quando o comecei a ler depressa compreendi!

Principalmente no primeiro livro, as descrições que se passam no quarto vermelho são absolutamente deliciosas, cada descrição faz-nos imaginar um mundo com o nosso príncipe encantado, mas que nele veste ao mesmo tempo, a pele de um lobo mau que nos vai castigar mas afinal o seu castigo não podia ser melhor, dar-nos prazer apesar de o fazer de forma estranha para muitos, no entanto, para outros o bondage e o BDSM são a única forma de atingir prazer!

Quando li umas das primeiras descrições do quarto vermelho, estava com um homem que possa dizer que era submisso, nesta história a versão é ao contrário, eu sou a Dominadora e ele o Submisso.

Decidi criar a minha própria versão de “50 Sombras de Grey”, iniciamos a noite com um jantar, carregado de bom vinho e caviar para acompanhar, já sentia a sua falta, tinha passado demasiado tempo desde a última vez que nos encontrámos, somos ambos casados mas os nossos relacionamentos amorosos não nos dão tudo o que é necessário!

As nossas caras metades nem sabe do nosso fetiche sexual, que para eles não passa de um fetiche bizarro e estranho, mas a “Dominação e Submissão“, como estava a dizer, há muito que não nos víamos mas a paixão continuava lá instalada, passámos o jantar todo em aquecimento para o que viria a seguir.

Alugámos um quarto num motel de 5 estrelas, as paredes eram vermelhas mas tinha bom aspecto, informei o meu marido que nesse noite iria sair com as minhas amigas, claro que vou chegar tarde. O material estava todo na minha mala de cabedal, chicote sexual, bolinhas de prazer e claro que não podia deixar de ser as minhas algemas.

quarto vermelho

Como meu submisso, a única coisa a que teve direito foi de continuar de boxer’s, sou a única que o pode tratar assim, chamo-lhe nomes e piso-o como verme que é mas não é por isso que ele deixa de me adorar.

A minha indumentária é a normal de uma dominadora, vestido preto de pele e botas altas, claro que não deixei o meu chicote sexual de fora, só o posso usar quando estou com ele. Sinto a sua adoração quando me lambe as botas, não deixa nem um cm de pele por lamber, chamo-lhe nomes e passo por cima dele como se fosse um tapete, geme de dor e de prazer.

quarto vermelho - chicote sexual

Ele tem as mãos presas atrás das costas, não se pode movimentar, dou-lhe com o chicote durante algum tempo, adoro castigá-lo naquele quarto vermelho, sei que já está louco de prazer e que me quer penetrar de todas as formas mas quanto mais ele implora mais eu o trato mal!!! Terá sido vingança por não nos vermos durante tanto tempo? 

Acho que não, o castigo excita-o e castigá-lo dá-me tesão para o que advém… Depois de duas horas a castigá-lo, esqueci-me de referir que umas das brincadeiras que apliquei nele depois de ter lido o livro, foi o gelo, de olhos vendados não sabia o que o esperava, serviu para baixar o seu pénis que quase que explodia…

Parei de o tratar mal e deixei que me possuísse naquela cama, também vermelha, a primeira e a segunda vez foram rápidas, mas a terceira penetração levou-me ao céu… Talvez me tenha sentido um pouco arrependida por o ter castigado, mas ele é meu e só meu submisso mais ninguém lhe pode tocar… Mas naquele momento o cume de prazer foi atingido por ambos!