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Brinquedos para sadomasoquistas

Nos últimos anos tem havido um acréscimo de interesse por brinquedos sadomasoquistas. Talvez seja pela popularidade dos romances eróticos que têm enchido as nossas livrarias. Seja pelo motivo que for, nunca houve tanta procura por brinquedos sexuais sadomasoquistas.

Entre todos os brinquedos sadomasoquistas existentes (que não são poucos), existem uns mais procurados que outros, e tudo depende da finalidade que se pretende.

Eis alguns dos mais populares e procurados brinquedos sadomasoquistas:

 

  • Algemas clássicas

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Nada melhor do que um par de algemas para explorar os prazeres do bondage. Tente adquirir um par de algemas que só se abrem com chaves; podem ser mais caras, mas vale a pena. Certifique-se que tem duas chaves, no caso de perder uma. Pode comprar metálicas ou com peluche (para não ser tão doloroso).

  • Algemas para pulsos e tornozelos

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Para actividades mais extremas, pode estar interessado em algemas para pulsos e tornozelos. Deve procurar umas algemas em couro e costura de qualidade, para serem confortáveis e seguras. As algemas devem ter vários orifícios para poder ajustar. Podem ser utilizadas em conjunto com outros brinquedos sadomasoquistas para intensificar ainda mais a cena que se está a desenrolar.

  • Chicote

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Em cenas que evolvem Dominador e submisso (mesmo que seja apenas roleplay), um dos brinquedos mais populares é o chicote. Com um chicote, pode fazer com que o seu amante obedeça às suas ordens e vontades. Tente procurar um chicote com alça para facilitar a arrumação. Com um chicote, pode tornar as suas fantasias ainda mais excitantes.

  • Chibata

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A chibata é mais dos brinquedos sadomasoquistas mais populares. Também utilizado frequentemente em cenas D/s. A diferença entre a chibata e o chicote, e que a dor provocada é mais localizada e pontual, podendo em alguns casos ser ainda mais intensa.

  • Plug anal com chicote

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Para cenas em que o submisso goste de desempenhar o papel de animal, o plug anal com chicote é o brinquedo perfeito. O submisso desempenha melhor o seu papel e tanto o Dominador como o submisso usam o mesmo brinquedo. O Dominador pode começar por usar o chicote para disciplinar o submisso, e depois pode dar a prenda pelo bom comportamento.

  • Electroestimuladores adesivos

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Electroestimuladores podem tornar as suas sessões bem mais interessantes. Existem vários equipamentos, de vários feitios, disponíveis. Muitos electroestimuladores têm várias almofadas auto-adesivas. São acompanhadas por um comando que tem vários modos, com funções de intensidade e velocidades diferentes. Para além de serem usados para estimular as zonas erógenas do seu parceiro, podem ser usadas para relaxar os músculos e para massagens. Não se esqueça de comprar sempre equipamentos com certificação de qualidade!

  • Electro plug

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Este tipo de electroestimulador é muito popular com as senhoras. Este equipamento pode ser utilizado para estimular o ânus ou a vagina com suaves cócegas ou palpitações intensas. Este brinquedo é um favorito pois permite ao Dominante castigar, ou humilhar o submisso em qualquer local.

  • Electroestimuladores – Cock Cage

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Um dos brinquedos sadomasoquistas favoritos para homens são os Cock Cages. Um Cock Cage é um anel para o pénis que oferece uma estimulação eléctrica e excitante. As tiras envolvem o pénis e produzem um efeito “gaiola”, que funciona como anel. Para além de intensificar o orgasmo, também o prolonga. A intensidade pode ser controlada através de um comando, desde uma massagem mais suave, a algo mais intenso.

Existem imensos brinquedos sadomasoquistas que você pode experimentar, aqui ficam apenas umas sugestões!

Adoração por mulheres XXL

Existem muitas pessoas que vivem uma mentira, e têm medo de assumir aquilo de que gostam.

Existem homens que vivem desde os dias confusos da pré-adolescência, a sentirem-se diferentes dos outros homens. Muitos destes homens lutam com a sua sexualidade durante anos até aceitarem o facto de que são realmente diferentes dos outros homens, até terem a maturidade e confiança para assumirem quem são.

Chegam ao ponto em que finalmente conseguem parar de fingir que se sentem excitados pela edição do FHM, ou que se impressionam com as mulheres magras de mini-saia a abanar os seus rabos esqueléticos pela rua abaixo.  Estes homens podem finalmente dizer com orgulho e em voz alta:

Gosto de mulheres XXL!

Mulheres XXL. Mulheres de figura cheia. Mulheres de ossos largos. Princesas gordinhas. Adoram, adoram, adoram! São os denominados F.A. ou “Fat Admirers”, que traduzido, significa admiradores de gordura, conhecido com um fetiche sexual.

Existem indivíduos nas nossas comunidades que não gostam desta terminologia, de usar a palavra “gordura”, ou “gorda”, por ser uma palavra contenciosa. Mas em vez de tentar lutar contra a realidade com eufemismos politicamente correctos, que tal chamarmos as coisas pelo nome?

Apesar dos admiradores de Mulheres XXL, a vida de um F.A. pode ser um inferno. O corpo feminino “atraente”, ditado pela sociedade prova ser um grande fardo. Muitos consideram um destino cruel, terem nascido numa era em que mulheres abaixo dos 60 Kg são o epítome da beleza.

Para onde quer que se olhe, estas meninas magricelas e mal-nutridas são apresentadas como o padrão da perfeição feminina. Para estes homens, mulheres com estas características não são consideradas atraentes, antes pelo contrário.

 

Por muitos, é considerado como ser gay, no sentido em que o mundo assume, erradamente, quais são os seus gostos sexuais, e como os seus desejos sexuais podem fazer com que sejam marginalizados. Mas até os gays têm a vantagem de a cultura mainstream, em grande parte, estar de acordo relativamente aos indivíduos, de ambos os géneros, que são considerados fisicamente atraentes. As mulheres que os F.A. consideram atraentes são, normalmente, consideradas a antítese da beleza, e tratadas como bestas mal-formadas que a sociedade tem de ridicularizar, ignorar, e eliminar.

 

Adoração por mulheres XXL

Vivemos sob o preconceito de que um homem que tem sexo com um Mulher XXL, ou que queira ter, só pode ser um tipo estranho e deve mas é ter vergonha.

Aceitar uma Mulher XXL é considerado por muitos, sinal de masculinidade falhada, e sugere que não se é homem o suficiente para conseguir algo com uma mulher “atraente”. Se um homem tiver um encontro com uma mulher XXL, deve manter segredo e nunca deixar que os seus amigos saibam.

Claro que isto é tudo ridículo. Os F.A.s não são nenhuns pervertidos, nem estão a “baixar a fasquia” em prole de uma exploração cínica. Os homens simplesmente gostam do que gostam. Alguns são flexíveis o suficiente para apreciarem mulheres de todos os tamanhos, até as mais magras, enquanto outros são mais exclusivos nos seus gostos. Alguns gostam de mulheres cheiinhas, com peso entre os 75 e os 100 Kg. Outros preferem mulheres maiores, consideradas BBWs (Big Beautiful Women).

Será que podemos aprender a ser dominadoras?

Uma questão que surge de vez em quando é:

“Como é que eu posso aprender a ser Dominadora?”

Por vezes a questão surge de outras formas, como, “Há uma pessoa com a qual quero estar, mas esta pessoa diz que não sou dominante o suficiente. Como é que dou a volta a isso?” Ou, “O meu namorado quer experimentar BDSM e quer que eu seja Dominadora, mas não estou a conseguir. Ajudem-me!”

Existem várias maneiras de aprender a ser mais assertiva, a falar mais e desenvolver aptidões de liderança. Isto não significa aprender a ser Dominadora (ou Dominatrix).

A resposta a estas questões não é fácil, e está sempre sujeita a debate. O que segue é opinião de parte da comunidade BDSM:

Se pensarem bem, a maioria das pessoas tem pelo menos um aparte da vida sobre a qual temos total controlo. Pode ser com os filhos, o emprego, o canalizador, ou com um grupo ao qual pertencem.

Ser ou não dominadoras?

Mas quando se fala de “Ser Dominador” estamos a falar de BDSM. Significa que quando se trata de explorar actividades que envolvem bondage, domínio, submissão, sadismo e masoquismo, gostamos de incorporar o tipo de energia que encontramos do lado dominante do espectro. Não significa que gostamos de sadismo ou de bondage, mas em geral, gostamos de estar a comandar a acção.

Frequentemente acontece que gostamos de ser Dominadoras num cenário íntimo, numa relação sexual, mas também pode acontecer sem sexo ou até fazer parte de uma relação duradoura.

Qualquer que seja o cenário, a chave é seguir os nossos instintos. Seguir aquilo que mais nos atrai. Existe um desejo inato, que pode ser sexual, ou não, de ter controlo sobre o cenário.

Segundo a experiência de muitos indivíduos, este desejo não pode ser criado se ele não existe. Pode ser desenvolvido, crescido, pode subir e descer, mas se procurarmos profundamente e não nos acendermos com a ideia de assumir o controlo de determinada cena, então não se pode dizer que se é uma verdadeira Dominadora.

É muito importante esclarecer: podemos entrar num role-play por diversão, porque o parceiro pediu, porque estamos em cena, ou qualquer outro contexto… mas dizer que um indivíduo é Dominador significa que já está lá, que lhe é intrínseco.

Assumir um papel dominante para satisfazer os desejos de outra pessoa é simpático, e talvez o consiga de vez em quando, mas isso não faz da pessoa um Dominador(a). Alguns descrevem-no como “ter sexo sem ter vontade”, o desejo ou existe, ou não. Podemos desempenhar o papel, mas não significa que temos realmente vontade ou desejo.

Também é possível que e energia não esteja certa, o seu parceiro pode sentir que algo está errado e não se sentir satisfeito com a interacção. Na realidade, o mais provável é que também sinta o mesmo se é algo que não tem vontade de fazer.

Fazer com que o nosso parceiro seja feliz é óptimo, mas se essa é a única razão para ser Dominadora, isso faz de mais um parceiro de serviço, ou até um submisso. Pelo menos, pode-se fazer o argumento.

É verdade que a dominância de alguns possa ter uma tendência submissa, mas isso pode ser apenas um aspecto de um objectivo mais vasto. Uma Dominadora deve sentir-se acesa sexualmente, emocionalmente, espiritualmente, e mentalmente com o controlo que tem. Se nós estamos constantemente a assumir um papel dominante apenas porque alguém que gostamos ou queremos nos pede, como é que isso faz de nós Dominadoras?

Também não ajuda nada quando um parceiro, seja ele potencial ou atual, nos diz que não prestamos como Dominadora ou que não somos um verdadeiro Dom. Isto não significa que um parceiro não deva indicar o que quer ou que não está feliz ou satisfeito na relação, mas lá por não sermos o “tipo” de Dominadora que procuram (o que acontece), não significa que não sejamos Dominadoras de uma forma que seja autêntica e válida para nós. Pode simplesmente significar que não estamos numa relação compatível.

Se o nosso parceiro está a reclamar relativamente à dinâmica D/s, ajuda se falarmos sobre os detalhes daquilo que queremos um do outro e se conseguimos encontrar um lugar que satisfaça todas as pessoas envolvidas; é muito mais útil do que acusar o nosso parceiro de falso o fingido. Isto também é válido para um submisso. Podem não ser aquilo que procuram, mas não faz de eles falsos.

É um assunto que não é fácil de discutir. Cada indivíduo tem experiências diferentes e subjectivas. Vivemos as nossas vidas de dentro para fora, e penso que não é útil ser-nos dito (ou dizermos) que não somos “verdadeiras” dominantes (ou submissas, ou gays, ou autores). Temos o direito de definir o que os “rótulos” significam para nós, e não devemos forçar os outros a viver segundo os nossos códigos pessoais. Podemos decidir que “rótulos” se aplicam a nós. Como sempre, quando estamos a conhecer outras pessoas e/ou a negociar as nossas interações, é importante clarificar o que os termos significam para nós. Estes termos significam coisas diferentes para pessoas diferentes, e lembre-se que suposições só nos metem em sarilhos.

Este assunto é interessante, e devemos pensar nele. Podemos chamar-nos Dominadoras, mas é importante saber porque é que o fazemos. Se está a encarnar uma personagem que a faz sentir desconfortável, e se o está a fazer para agradar outra pessoa, a longo prazo não vai correr bem, nem para si nem para o seu parceiro. Particularmente se está envolvida numa relação íntima duradoura. Tentar ser algo que não somos significa que, provavelmente, nos vamos desgastar ao tentar viver algo que realmente não sentimos e, no fim do dia, também não estamos a satisfazer as nossas necessidades.

Em suma, se se quer divertir com um roleplay no quarto de vez em quando, encenarem uma situação D/s pode ser muito divertido e sexy, mas não significa que sejam necessariamente um casal D/s. Muitos de nós podíamos beneficiar de uma aprendizagem em assertividade e liderança, mas isso também não fará de nós Dominadoras. Quando se trata de ser Dominadora ou submissa como identidade, significa que surge naturalmente do nosso ser. Pode ter os mais variados aspetos, mas o desejo existe, independentemente da pessoa com a qual esteja, quer seja solteira ou acompanhada, em cena, ou não. Faz parte de si.

Encontros escaldantes estilo bondage

Para conseguir ter encontros escaldantes irá necessitar primeiro de alguém, procure no seu site de encontros alguém que tenha os mesmos fetiches e fantasias sexuais.

Os encontros escaldantes só têm piada se tivermos alguém que partilhe o mesmo gosto sexual. Por isso, depois de encontrar a mulher entusiasta de Bondage online, terá que ter algumas conversas online para ter mesmo a certeza se ela está ou não interessada, e saber que tipo de encontro ela está à espera.

Para ter encontros escaldantes, há que revolucionar a sua vida sexual e com quem vai estar durante algumas horas várias vezes por semana. A melhor forma de ter um encontro escaldante com uma desconhecida é:

Antes de ter encontros escaldantes, algumas dicas importantes para sua segurança:

  • Marque um encontro preliminar para ter uma conversa cara-a-cara com a sua futura amante;
  • Falar com a sua futura amante será uma forma de saber se, ambos continuam a ter interesse e se a conversa não era “apenas” online!

Depois do encontro preliminar, há que discutir o local e o que fazer, para terem encontros escaldantes dentro do estilo “Bondage“.

Recomendo vivamente, para quem nunca tenha experimentado, para que o Bondage corra na perfeição, a mulher não se pode esquecer de levar o seu equipamento.

Quando se fala de equipamento para a mulher, refiro-me às botas pelo joelho, de cor preta e se possível, em pele. Não pode faltar o vestido extremamente curto, que deixe o rabo de fora mas que mesmo assim ainda deixe um pouco na imaginação do homem.

E que tal para melhorar ainda mais o ambiente, escolham um motel que tenha à vossa disposição um sofá em que possam treinar posições e de preferência com um colchão de água.

Durante os encontros escaldantes, escolham posições sexuais que nunca tenham experimentado antes, ou pelo menos que nunca tenham feito juntos.

Para terem sexo escaldante basta darem asas à vossa imaginação, mas e que tal mudarem a situação. De forma a tornarem os vossos encontros escaldantes mais interessantes, podem mudar a vossa posição cada vez que se encontram, ou seja, e que tal serem dominadores e ao mesmo tempo submissos?

Sendo homem ou mulher, nunca sabemos qual o papel que gostamos mais ou para onde iremos estar mais virados naquele dia. Por isso, experimentem inverter um pouco os papéis, os encontros escaldantes terão outro significado.

Para começarem a mulher deve de utilizar a roupa acima referida, e lembrando-se sempre do seu acessório, o chicote. Nunca se esqueçam que ele irá demonstrar todo o poder que tem, mas claro que no próximo encontro sexual terão que troca e quem manda é o homem.

Mas inicialmente e como mulher dominante, mande-o lamber as suas botas visto que estão demasiado sujas (não se esqueças de as limpar antes claro), e como bom homem que é e quer ser castigo não o fará bem as primeiras vezes, cuidado para não usar força excessiva quando lhe bater.

Enquanto homem, faça-a lamber-lhe o pénis e os testículos cobertos e chantilly, como uma menina mal comportada não o fará bem só para levar chicotadas.

Elementos de BDSM: Prazer e Dor

Desde muito cedo que o prazer e dor andam de mãos dadas, é uma linha ténue já antes defendida por vários psicólogos.

Porque será que toda a situação quando somos pequenos e a mãe vem atrás de nós para nos bater com um chinelo, acabamos por sempre por nos lembrar disso anos mais tarde. Mas melhor ainda é quando essa situação nos começa a dar prazer e queremos associar prazer e dor.

Nesse caso, posso dizer que o prazer e dor, estão associados ao sadismo.

O Sadismo consiste em magoar ao máximo o nosso submisso, e através dar dor causada o dominador sente prazer com essa situação.

Prazer e dor- Situações de prazer

Tal como acima referido, vou-vos dar exemplos de situações em que o prazer e a dor andam de mãos dadas!

  • Palmadas- há pessoas que realmente adoram palmadas, umas com mais força outras nem tanto, mas esta situação é das mais conhecidas. Claro que quando se fala em dar ou receber palmadas, está tudo no contexto sexual e não no dia-a-dia, é bom que esta situação fique bem definida, enquanto sadismo, o prazer está em ter e não há nada melhor do que ser penetrada por trás pelo nosso parceiro sexual e no cume do prazer pedir-lhe para nos dar umas boas palmadas que nos façam gritar de dor mas ao mesmo tempo de prazer!
  • Puxar o cabelo- como é óbvio, o mais normal nesta situação deparamo-nos mais com mulheres que tenham o cabelo comprido e que pensam para serem puxados. A dor de puxar o cabelo é algo inexplicável, enquanto mulher não sei mesmo como dizer porque gosto tanto que o façam apenas sei que gosto e quero sempre que estou de quatro e o meu parceiro sexual me está a penetrar.

Tal como estava a explicar acima, o Sadismo é uma forma de fantasia ou fetiche sexual. As pessoas que se excitam e têm prazer através da dor só assim conseguem atingir um orgasmo e ter realmente prazer durante o acto sexual.

Todos os actos levados a cabo por uma pessoa sádica (dominador ou dominadora), devem de ser feitos a alguém submisso/a) que consinta. Infelizmente, ainda há relatos de muitos casos, em que o sádico só obteve prazer torturando uma pessoa sem o seu consentimento.

Mais uma uma vez, volto a relembrar, todas as situações de dominação e submissão, sadismo, masoquismo, Bondage, mesmo que feito de forma leve, devem de ser discutidas e faladas entre o casal, parceiros ou companheiros sexuais.

A definição de regras e limites entre os dois envolvidos deve de estar extremamente delineada e a palavra de segurança deve de ficar definida antes de qualquer acto.

Quando essa situação estiver bem resolvida, façam o favor de aproveitarem e terem uma ou mais noites sexuais em que o prazer e dor, estejam presentes!

Se decidirem que o homem será o dominador, não se esqueçam dos exemplos acima referidos, puxar o cabelo e levar palmadas, dar-vos-á mais prazer do que alguma vez possam ter sentido. Se por outro lado, a mulher for a dominadora, usem e abusem do vosso poder!